A criminalidade no país ultrapassa os limites da Segurança Pública e da cidadania. Há mais de vinte anos que abordamos os perigos das fronteiras dos países vizinhos que projetam o Brasil como o melhor cliente para compra de armas contrabandeadas, drogas e afins. O Paraguai é um deles, pois, essencialmente livre de contravenções penais comparadas com o Brasil. Diplomacia é exercer a confraternização entre países que se equiparem na segurança, saúde e educação do cidadão.
Milhares de militares das Forças Armadas, Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Militar, e demais categorias secretas foram mobilizadas na Copa do Mundo 2014. Acabou o aparato da Segurança, voltaram aos seus quartéis e unidades de comando e a criminalidade cruel e impiedosa, quadrilhas especializadas em toda espécie de crime e contravenções penais desafiam a sociedade brasileira.
Reuniões de emergências para avaliar os bilhões de reais que os clubes devem aos cofres públicos foram realizadas com a cúpula de Brasília, Governo e Ministérios. Serão estudados como solucionar antes das eleições.
Enquanto isso, a criminalidade e a violência voltam a todo vapor apavorando as famílias brasileiras. E, quando um policial militar na luta contra os bandidos morre, há somente o enterro de honrarias, mas, quando um bandido é morto lá vem uma fornalha de imprensa e Direitos Humanos saber qual a razão. As vítimas, as famílias enlutadas, a sociedade amedrontada no desespero das emoções e dos sentimentos, e, logo mais esquecidos das barbáries que se praticam neste país, dia a dia, sem a responsabilidade de ninguém, o que fazer? Governo Federal, Ministérios e Congresso Nacional ainda vivem insensibilizados com a marginalização no país e o Rio de Janeiro não tem controle enquanto não houver a Reforma do Código Penal, prisão perpétua, pena de morte e outras emergências.
Quando serão feitas as reuniões de emergência para atender a Saúde, Educação, Segurança Pública e outras dezenas de causas sociais? Aqui, se mata mais do que qualquer país em guerra civil, a diferença é que no Brasil é domínio do crime organizado, cruel e impiedoso, grave problema nacional. Nas diretas já muitos lideres se manifestaram, mas, para buscar a tranquilidade do povo e da nossa gente, ninguém se manifesta.
O armazém para guardar os produtos contrabandeados, os presídios e as delegacias estão sufocados. O Ministério da Justiça como vê essa situação? A comunidade de infratores menores aumentou e temos de suportar até quando for possível trocar o comando dos poderes constitucionais e acreditamos que a vida ainda é uma fonte inesgotável de renovação.
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