segunda-feira, 21 de julho de 2014

AMAZÔNIA - SUSTENTABILIDADE

O pulmão do mundo, a sustentabilidade da natureza, localizado no Brasil, na região Amazônica, vem sendo agredido sem piedade e com a crueldade criminosa abominável por grupos e comunidades de todas as espécies. Um crime contra a natureza e um desrespeito a  humanidade.

Como pode existir desenvolvimento se a sustentabilidade é o caminho e a destruição ambiental avança sem que os Ministérios responsáveis tomem as devidas precauções (e providências)?

O medo, a represália, a perseguição e outros meios impedem que determinados brasileiros, credenciados ou não, denunciam os crimes ambientais que acontecem no dia a dia nesta imensa região.

O que fazem os Ministérios responsáveis com todo o apoio que tem das Forças Armadas, Polícia Federal, Polícia Florestal e Polícia Ambiental, Ibama e outras autarquias de importância? Os Ministérios no Brasil são cargos de gabinete porque não apresentam organização, planejamento, execução e controles, desconhecidos por todos nós.

A terra, o ar, o fogo e a água são os únicos caminhos que nos podem conduzir a saúde e a vida, não há outros. Não foi Deus que criou as diferenciações sociais e econômicas atualmente existentes. Foi, sim, o próprio homem, na sua insaciável volúpia de domínio e poder.  

Em águas agitadas, não se vê o fundo do poço. O mundo, com suas manchetes de grandezas, com o sensacionalismo de potências, nada faz em defesa do ser humano. 

Infelizmente, não temos estadistas, não temos homens de grande visão, não temos nem condições externas de chegar a alguma coisa assim. Vivemos um mundo de improvisação, de "chute" e parece que não se vê mais do que um ano a frente, ou talvez, uma semana à diante do nosso nariz, a gente olha os representantes políticos e ficamos um pouco assustado. Que formação grandes partes deles têm? O Brasil que afinal de contas, poderia ser uma grande potência do mundo, continua sendo ainda...  país do futuro. Somos um dos países mais ricos do mundo, poderíamos fornecer até o trigo para o mundo inteiro. Teríamos condições extraordinárias de inimaginável progresso humano e, no entanto, os nossos políticos continuam discutindo mordomias.

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