domingo, 6 de julho de 2014

ARBITRAGENS E INDISCIPLINAS

Estamos nas semifinais da Copa do Mundo 2014 no Brasil, o país que também é do futebol. Os estádios se transformaram em arenas, poucas simpatias entre as seleções competitivas, mais uma praça de guerra do que de esporte. Não houve uma só partida sem faltas leves, moderadas e graves. As arbitragens têm cartões amarelos e vermelhos para quê? Em vários jogos a disciplina esportiva maculou o esporte, pois, se as arbitragens tivessem sido mais severas não teriam acontecidos fatos como no jogador da Itália e da nossa Seleção, entre outros de várias gravidades e sequelas. A Copa do Mundo faz parte das civilizações e não das rivalidades esportivas. Todas as seleções cometeram faltas de todas as classificações e poucas foram corrigidas. A FIFA parece ser mais política que esportiva, preocupada com a lucratividade que o evento produz. 
A hora solene dos Hinos Nacionais da Argentina e da Bélgica foi uma decepção, pois, um só jogador não vibrou cantando o hino nacional do seu país e muito pouco os atletas da Bélgica, sem emoções. A galera vibrava com altos brados e alegrias. Outras seleções cometeram os mesmos erros sem causar emoções.
Os cumprimentos entre os jogadores e a comissão de arbitragens após os hinos nacionais e a troca das flâmulas não registravam um ambiente alegre e esportivo, e sim, um tom de rivalidade. Os atletas precisam receber treinamento de boas atitudes, hábitos e comportamentos esportivos e transmitir para a galera entusiasmo e alegria. Entre outros grandes erros por parte das arbitragens não podemos deixar de registrar a penalidade máxima cometida na pequena área da Holanda prejudicando a Costa Rica. Registramos aqui pequenos fatos e comentários, mas, o suficiente para uma análise qualitativa da consciência esportiva.

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