terça-feira, 20 de janeiro de 2015

TATUAGEM, INFORMÁTICA E DESSOCIALIZAÇÃO

A tatuagem foi proibida pelo Papa em 787, um procedimento que a Igreja Católica baniu na Idade Média, sendo considerada como uma prática demoníaca, comumente caracterizando-a como política de vandalismo no próprio corpo. Não temos dúvida que o corpo é um templo sagrado. Os novos tempos, a mudança dos costumes na Idade Contemporânea é uma atitude que procura aparecer como desafio às tradições e às culturas.

Na época atual, os horrores da insegurança, tal como já os temos visto na desocupação em massa, vem impressionando de modo tão profundo a mente popular que, se desse para escolher entre a liberdade e a segurança, a maioria escolheria, quase sem vacilação, a segurança. Os meios da segurança são produzidos pela educação e comportamento humano, se não há disciplina nas atitudes e princípios do ser não se pode consolidar a paz e tranquilidade da mente e do corpo.

Outra coisa que incomoda o ser humano é o sistema da informática que dentro em breve causará grandes prejuízos nas proporções físicas e mentais. O homem alimenta o sistema, mas, nem sempre o sistema obedece as alimentações técnicas para que produzam eficiência e segurança. A Informática não muito distante vai causar danos irreparáveis à humanidade, é só dá tempo ao tempo. A informática pode ser uma tecnologia da inteligência para o bem e para o mal, este último já produzindo efeitos de danos morais, pois, os fatos acontecem repentinamente.

A autodestruição humana já deu início e o homem é simplesmente um número ou um objeto, a vida e o sentido humano dominados pelas potências da injustiça estão chegando para desfigurar o homem. Daí vem a ambição sem limites, a desonestidade no caso das cousas públicas e a insensibilidade para o bem comum. Tudo isso vem acontecendo pelo distanciamento que vivemos de Deus. Estamos presenciando um vergonhoso desfile de escândalos que envolvem figuras nacionais, instituições respeitáveis e essenciais ao bem comum, alicerces da comunidade. Precisamos recuperar o sentido da dignidade.

A informática é um mal que destrói o relacionamento dos seres humanos, quer na família, na sociedade, no trabalho, no estudo, enfim, em todos os segmentos da atividade humana e, a cada dia cria-se novos conceitos no sentido de eliminar a mão de obra para o trabalho. A informática é produtora da miséria quando observa-se a ociosidade causada pelos seus efeitos, entre eles, a diminuição do emprego, do trabalho, que gera miséria em alta escala, proliferando-se o mal social. Neste mundo em que vivemos, o sentido é da destruição, da maldade e da formação imprevisível para o bem ou para o mal. Não há esperança de paz.

Precisamos renovar não somente os governos, mas, principalmente os costumes.