quarta-feira, 2 de julho de 2014

ALTA TECNOLOGIA DO MAL NUM PAÍS MARAVILHOSO

Nasci num país dos mais belos do mundo e de uma riqueza prodigiosa, BRASIL. Quando estudante, nos dias das festas cívicas e no dia a dia das aulas em que se cantava o HINO NACIONAL BRASILEIRO a emoção tomava conta conta da sensibilidade emocional, o entusiasmo fazia tremer o corpo e as lágrimas banhavam o rosto. Mais de setenta anos depois vejo um país diferente, uma diferente educação e cultura, cheio de maldade, de malandragens, vagabundagens e violências sem fim. A densidade demográfica aumenta e as infraestruturas cada vez mais defasadas, os governos não acompanham nem alicerçam para atender a estabilidade social em todos os seguimentos das atividades e necessidades humanas, particularmente brasileiras, são vinte e sete estados que formam a federação e todos com mais problemas que soluções. Não temos paz com essa tecnologia da informática, pois, a privacidade e sigilo documental é clonado dentro e fora dos presídios para se fazer o mal. Como pode lá no Rio de Janeiro os marginais e estelionatários bem como presidiários terem acesso a tudo? Mesmo se uma pessoa mora distante a 3000 quilômetros e uma gangue de alta tecnologia criminosa se apodera de todos os dados pessoais, documentais, identificações completas, de banco, de ministério da fazenda, Detran, e de vez em quando os telefones tocam tentando dar o golpe e outras vezes gerando contas inexistentes e até os bancos são burlados. 
O malandro chega num estabelecimento comercial faz compras e paga com o cartão de crédito roubado ou clonado. O estabelecimento passa o cartão na máquina sem pedir a identificação do comprador e assim é o dia a dia da irresponsabilidade comercial e da ação criminosa bem sucedida. Identificar é uma obrigação e dever de todos os atos comerciais de compra e venda. O pior é que levantam empréstimos pessoais coma conivência dos intermediários, corretores e funcionários de financeiras num programa difícil de identificar com esquema já pré-estabelecido. Precisamos moralizar este país, e, só com leis severas e prisões exemplares, Se profissão do brasileiro é esperança, esta já venceu. Mudar tudo e com urgência é o primeiro passo para uma moralização geral.

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