terça-feira, 17 de junho de 2014

O Brasil e a Copa do Mundo

O pão e o circo continuam trafegando em várias partes do país, cometendo injustiças e sequenciando a corrupção nacional. Os jogos iniciais da copa do mundo 2014: Brasil x Croácia, Chile x Austrália e México x Camarões foram alvos de arbitragens duvidosas, como todos sabem e viram, principalmente, os comentaristas esportivos que esconderam a verdade e assim foi tirada a beleza pura do esporte, maculando a COPA DO MUNDO, a qual deve ser o exemplo maior da grandiosidade esportiva para todo os continentes.
Essas arbitragens repetem uma mácula que tirou a beleza do jogo e a pureza alegre dos torcedores. No esporte não há trilhas de moradias para os injustos e aleatórios.
Esporte é cultura, saúde, lazer, educação, técnica, tática, estratégia, competência e acima de tudo, confraternização entre os povos de todos os continentes, civilização, alegria e patriotismo. Neste país mora-se a dúvida em tudo que se projeta, pois, o erro de cima para baixo é brincadeira de mensalão e de baixo para cima é plano de carreira, sustentáculo dos veteranos da corrupção nacional. A imprensa esportiva não pode ter medo da verdade. Não tem beleza maior do que uma Copa do Mundo, relacionamento de várias civilizações e confraternizações entre os povos. O esporte promove e gera o turismo, consolida as representações diplomáticas e culturais. 
O Brasil precisa realizar a copa da saúde, da educação, da segurança pública, da reforma do código penal, do sistema penitenciário, finalmente uma copa da policia civil e militar, a copa da pobreza em que vive grande parte do povo brasileiro, enfim a copa da vergonha política e social.
O projeto da palmada discutido no Congresso Nacional é mais um endosso do governo para tirar a austeridade da família. Tantas barbáries e monstruosidades criminosas acontecem neste país e o Congresso Nacional insensível a este panorama da crueldade social.
Não poderia deixar à margem a festa da abertura da COPA DO MUNDO 2014, sem emoções, sem motivações... Longe do sentido patriótico e histórico do nosso Brasil. Compete aos críticos e jurados o julgamento destes poucos minutos da abertura de uma festa que une todos os povos.

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