A poderosa imprensa televisionada tem força para transformar um bode em rei, escolher um bode expiatório como badalar o mesmo para um reinado. Os efeitos de determinados meios de comunicações degeneram as estruturas sociais e desenvolvem uma sociedade que nasce com efeitos nocivos, cada vez mais proliferados nos conceitos da dignidade humana.As crianças não recebem o respeito que os poderes das comunicações deveriam ter para com a construção de uma sociedade digna, humana e tradicionalmente familiar.
A poderosa imprensa, principalmente, algumas redes de televisões do nosso país degeneram os conceitos das comunicações, pois, as novelas e os programas infantis insinuam a violência, o terror, a prostituição e o caminho do mal, escondendo a verdade dos fatos e acontecimentos educativos para o povo porque o poder aleatório fala mais alto, sendo o principal objetivo os fatores econômicos e financeiros ultrapassando qualquer princípio ou conceito.
Moral é coisa do passado, tradicionais da família foram conceitos que ditavam os princípios, os costumes, a moral e a beleza familiar da sociedade. O amanhã deste país é obscuro, pois, vivemos momentos distantes da realidade do verdadeiro comportamento humano e racional. A adolescência está sendo movida por instrumentos que não educam para uma consolidação de uma sociedade fraterna, sadia e forte. A representação política nacional é o pior exemplo. A educação é uma catástrofe, os professores de mãos atadas, a pior remuneração pública estadual do país e a sua maioria movida pelo stress que toma conta em todas as direções.
As baladas e o consumo de bebidas alcoólicas, sem falar de outros males, são veículos destruidores da mente jovem deste país.Os efeitos todos conhecem, mas, ninguém se propõe dá um freio nesta situação, pois, a inoperância dos legisladores continuam em destaque. A droga e a falta de repressão enlutam família e mais famílias pondo em pânico a sociedade que vivemos.
Estamos em plena copa do mundo e observamos que a falta de educação, disciplina, atitudes e bons hábitos estão faltando por parte dos atletas e suas comissões que nos deixam perplexos, pois, este é o momento exemplar de civilidade, torna-se ridículo a jogada das garrafas de águas minerais no chão, no gramado, à margem do campo, além de outros comportamentos bem como grande parte não se perfila nem canta o seu próprio hino nacional, e o pior não se perfilam quando toca o hino nacional adversário esportivo, falta muito nesta copa. Esporte é lazer, educação, confraternização, e com algumas exceções a violência física, social e cívica estão presentes neste evento tão importante para os povos.
O stress em campo nos deixa muita dúvida e a imparcialidade deve ser a prioridade, porém, acontecem momentos de dúvidas que envolvem os sentimentos nervosos e incontroláveis de quem é despreparado.
Neste circo e no picadeiro o palhaço é o povo.
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