sábado, 8 de abril de 2017

Para onde caminha a humanidade?

A humanidade vive o princípio do fim, da sua própria autodestruição. A obsessão pelo poder, pela riqueza, pelo ódio, pela inveja e pela desigualdade social potencializa a insegurança humana nos próximos dois anos. 
O submundo da eletrônica, do celular e da tecnologia vem destruindo a sociedade humana, a família e o futuro da humanidade. 
Existe uma potencialidade da destruição, quando vemos no dia a dia a violência em toda a Terra. O Brasil é a estrela maior da insegurança pública, e, um exemplo é colher os fatos cruéis em Brasília e Rio de Janeiro. E, se observarmos os outros estados brasileiros o que podemos fazer? O Brasil é um exemplo de violência generalizada onde a criminalidade domina o conteúdo da constituição e das leis. A sociedade brasileira desamparada, sem direção para se libertar da crueldade criminosa.
Mesmo vivendo engaiolada e enjaulada além de forte esquema de segurança, a sociedade vive aterrorizada. 
Os direitos humanos são sagrados e invioláveis, como funciona?
Não há diferença entre corrupção e organização criminosa, pois, somos conduzidos no meio de dois extremos que tiram o direito a vida. Aqui se mata, se mata e se projeta a violência contra o povo, impiedosamente. 
O mundo inquieto observa o panorama da violência brasileira, mas, lembramos que a desigualdade social banhada pela obsessão do ódio, do poder, da inveja e de dezenas de outros fatores dita o futuro incerto da humanidade, sem perspectiva de esperança, manipulado por ditadores impiedosos e cruéis em busca do domínio sobre a humanidade.
Temos pouco tempo para uma nova história da humanidade. 
Não há paz, tampouco esperança no meio da sociedade humana. Temos dezenas e dezenas de exemplos destruidores, como a Síria. Se olharmos o panorama mundial, nos sensibilizamos por falta do amor que tanto se propaga e que o ódio absorve. É muita história para poucas linhas, e, uma só que se reflete na destruição da humanidade até 2019.
É o mundo em convulsão. Uma humanidade que mergulha e que pode se afogar.

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