Petrobrás, um celeiro de cupins cercando um vulcão em plena atividade. José está preso e diz que Manoel pagava propina para Antonio, mas, este dividiu com Francisco que por sua vez levou uma parte para o seu partido e demais membros políticos, daí, veio o Joaquim que associou-se com José e levou uma bagatela de milhões de reais para o Apolo que não conhecia, e que foi apresentado por Yasser e tornaram-se empáticos.
Para melhorar a situação de quem está preso ficara combinado a diminuição da perna se houvesse uma colaboração clara dos fatos e acontecimentos, porém, com muita reserva as denúncias pularam como pipoca e ninguém conhece ninguém, mas já viu e entregou propina enviada por Mendonça e Otacílio, acontece que todos desconhecem as negociatas porque os grandes chefes são poderosos e o risco é grande para fritar a curto prazo, portanto, tem de cozinhar, esfriar e organizar uma sobremesa que deverá ser recheada.
Enquanto uma das maiores empresas de Petróleo do mundo permanece saqueada esperando uma limpeza dos cupins que não tem prazo determinado, isto, porque o Congresso Nacional entra em recesso, tempo suficiente de se preparar para um debate nacional e provar para a nação como se encontra a democracia e o sistema de corrupção, gregos e troianos se enfrentarão em 2015.
Enquanto isso o país fica sem educação, saúde e segurança pública. Por outro lado as Leis enfraquecidas beneficiando crimes e criminosos célebres.O Brasil parou, não há tempo para se trabalhar, pois, a corrupção e a roubalheira com suas sequelas de prejuízos sociais não dão tréguas para a Polícia Federal concluir tantas denúncias, programadas e estratégicas. Uma rosca sem fim. Quase doze anos de mananciais da corrupção sem a responsabilidade de ninguém, pelo menos até agora e a miséria se perpetuando em grandes áreas do território nacional.
O escândalo da Petrobrás se tornou num vulcão em plena atividade, precisa-se muita proteção para que as larvas não atinjam com grandes dimensões a Ordem e o Progresso é necessário a solução total dos crimes cometidos contra a Soberania Nacional. Os crime e criminosos célebres continuam atuando em vários seguimentos da democracia brasileira.
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