sábado, 1 de novembro de 2014

O MUNDO PEDE SOCORRO

  O mundo, idade contemporânea, insensível, se encontra agonizante, estamos com certeza, sem dúvida no princípio do fim. 
  As catástrofes, os terremotos, as violências geradas em dimensões sem limites, os efeitos atômicos, as armas nucleares, as armas químicas, as guerras sem fronteiras e o desenvolvimento e a tecnologia bélica do mundo superam os investimentos em prol do primado do Ser Humano. Os poderes destruidores são os patamares das grandes potências e não param por aí. 
  Para onde se vai, por onde se anda, a violência, o poder nas mãos dos maus, a superioridade e o domínio são os objetivos que desmoronam cruel e impiedosamente a humanidade. 
  O mundo em guerra, os ensinamentos de Jesus Cristo relegados a planos inferiores. A falta de temor criando conceitos subversivos e religiosos através de falsos pastores e dirigentes governamentais impiedosos. 
  É a transformação dos tempos que chega ao princípio do fim. A obsessão pelo poder desorganiza o primado do Ser Humano. 
 Não há fraternidade, não há igualdade, nem amor, tampouco humanidade no conceito dos governantes, seriedade, honra e dignidade já se foram, o consumismo desenfreado tomou conta da ambição humana. 
  A violência no mundo desafia os poderes e a própria lei. Não há controle em qualquer ponte da terra sobre os criminosos que ameaçam a paz mundial, uma paz que já não existe. 
  A densidade demográfica do mundo nasce desordenada, seu infraestrutura humana e sem Deus. Qual o país do mundo que vive tranquilo neste século?
  Armas de todas as espécies, drogas, tráficos, prostituição, domínio do crime que se organiza no mundo inteiro numa violência sem limites. 
  Já não se produzem mais alimentos saudáveis. O mundo está envolto pela ambição do poder, pela obsessão do domínio, pois, não há generosidade nem tampouco espírito de caridade. Salve-se quem puder. 
  As residências se transformam em jaulas e gaiolas. Direito de viver só nos papéis das constituições. O que fazem os Direitos Humanos? Finalmente o que a ONU procura fazer para o equilíbrio da humanidade? Vem fracassando. A miséria invadiu o mundo, não é somente a miséria da fome, e, sim, a miséria do direito à saúde, do direito a educação e da segurança pública. 
  O mundo está preocupado com os poderes econômicos, a mídia com a audiência de suas manchetes de sensacionalismo, bem como, na sua maioria, com programas que agridem as tradições da família, da honra e da dignidade. 
 Tudo é consumismo desenfreado. Precisamos dar alguns exemplos do Brasil. Aqui criou-se uma comunidade de gente improdutiva, cujos frutos se agregarão à violência nos próximos cinco a dez anos. Um país que mata mais de cinquenta e duas mil pessoas por ano. Um país que faltam milhares de professores nas redes públicas estaduais, um país com os melhores profissionais do mundo mas o povo não tem saúde. Vejamos: saúde, educação e segurança pública são simplesmente um desastre.  
 O Brasil tem as fronteiras que desequilibram o nosso bem estar, porque armas, traficantes, criminosos, drogas e prostituição superam a ostensiva de nossos policiais civis e militares. 
  Rio de Janeiro não consegue controlar a violência. Até o momento não conhecemos projetos para controlar a violência no Brasil. 
  O momento é oportuno para destacarmos assuntos de grande importância para o ser humano, mas necessário se torna uma cautela muito especial.
  Aqui deixamos a nossa confiança depositada às Forças Armadas do Brasil. 
  Juntos, brasileiros, precisamos salvar a nossa pátria, a nossa gente e o futuro de nossos filhos.
  

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